O mapeamento genético de células-tronco via oral pode ser realizado por meio de amostras de tecidos coletados da cavidade oral, como amostras de polpa dentária, gengivas ou tecidos periodontais. Essas amostras podem ser analisadas por técnicas de sequenciamento de nova geração (NGS), que permitem a identificação das características genéticas das células-tronco presentes nos tecidos.
O mapeamento genético de células-tronco via oral pode fornecer informações importantes sobre a origem das células-tronco, sua capacidade de diferenciação em diferentes tipos de células e sua suscetibilidade a mutações genéticas. Essas informações podem ser usadas para desenvolver novas terapias celulares e regenerativas para doenças orais, como perda dentária, doenças periodontais e lesões traumáticas na cavidade oral.
No entanto, assim como o mapeamento genético de células-tronco em outras partes do corpo, o uso do mapeamento genético de células-tronco via oral também levanta questões éticas e morais em relação ao uso de células-tronco embrionárias e à privacidade dos pacientes. Por isso, sua utilização em pesquisas e tratamentos deve ser avaliada cuidadosamente e seguindo normas éticas e legais estabelecidas.