Este tratamento conta com a habilidade da Dra. Bárbara, pois repõe partes perdidas por cárie, ou por fratura, e substitui obturações antigas por resinas avançadas.
As restaurações invisíveis com resina são uma técnica utilizada para restaurar dentes danificados ou com cáries de forma estética e natural. Essa técnica utiliza uma resina composta, que é um material plástico e resistente, que imita a cor e textura do dente natural.
As restaurações invisíveis com resina são uma excelente opção para pacientes que desejam uma solução estética discreta para restaurar dentes danificados ou com cáries. Elas são especialmente indicadas para restaurações em dentes anteriores, que ficam mais visíveis quando o paciente sorri. Essas restaurações são feitas de forma a imitar a cor e textura do dente natural, proporcionando um resultado estético muito satisfatório.
A técnica de restauração invisível com resina é relativamente simples e indolor. O dentista remove a cárie ou parte danificada do dente, e aplica a resina composta camada por camada, moldando-a para que fique com o formato e a textura adequados. A resina é então polida e finalizada para imitar a cor e brilho do dente natural.
Uma das principais vantagens das restaurações invisíveis com resina é que elas são uma opção menos invasiva do que outras técnicas, como as coroas dentárias. Elas também são mais rápidas de serem realizadas e requerem menos visitas ao dentista. Além disso, as restaurações invisíveis com resina apresentam uma durabilidade satisfatória e podem ser retocadas ou reparadas facilmente, se necessário.
No entanto, é importante lembrar que as restaurações invisíveis com resina não são tão duráveis quanto as coroas dentárias ou outros materiais mais resistentes. É necessário ter cuidado com a higiene bucal e evitar hábitos que possam danificar a resina, como roer unhas ou morder objetos duros. É importante seguir as recomendações do dentista e fazer visitas regulares de manutenção para garantir a longevidade e estética das restaurações invisíveis com resina.
